quinta-feira, 28 de abril de 2011

Improbidade Administrativa.

Governo vai exigir que filha de Wilma devolva cerca de R$ 400 mil ao estado

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Quinta, 28 de Abril de 2011 07:31
O governo do Estado vai  participar, como parte da acusação, do processo em que o Ministério Público acusa a filha da ex-governadora Wilma de Faria, Ana Cristina Maia, de improbidade administrativa e pede que ela faça o ressarcimento aos cofres públicos de valores superiores a R$ 400 mil.

O procurador geral do Estado, Miguel Josino, confirmou que o Governo atuará no chamado pólo ativo da ação. Ele disse que a Procuradoria já analisou o caso e irá pedir o ressarcimento do valor “ilegal” recebido pela filha da ex-governadora.

A denúncia do Ministério Público detalha a cessão de Ana Cristina, funcionária do Banco do Brasil, ao governo do Estado e conclui que no período em que esteve cedida ao Executivo ela não dava expediente.

Além disso, o MPE afirma que Ana Cristina ocupou uma “função fictícia” na Secretaria de Planejamento e que vários setores do governo, incluindo a Controladoria Geral do Estado, agiram para burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal ao viabilizarem a cessão.

Na ação de improbidade administrativa e ressarcimento aos  cofres públicos, impetrada pelo Ministério Público, são réus no processo, além de Ana Cristina Maia e Wilma de Faria, o ex-secretário de Planejamento, Vagner Araújo; o ex-controlador geral do Estado, Jorge Galvão, e o ex-secretário chefe da Casa Civil, Wober Júnior. Além deles, Ustana Costa de Góis, que atuava como Assessora Jurídica da Secretaria de Planejamento, é ré.

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